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CÓDIGO |
BETAU |
MATERIAL |
urina - amostra isolada |
SINÔNIMO |
B 2M |
VOLUME |
1,0 mL |
MÉTODO |
Quimioluminescênica |
VOLUME LAB. |
1,0 mL |
ROTINA |
Diária |
RESULTADO |
24h |
TEMPERATURA |
Sob refrigeraçao |
COLETA |
Urina isolada, coletar com conservador alcalino (0.12 mL de carbonato de sódio 2 M p/ cada 5 mL de urina). |
INTERPRETAÇÃO |
Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas. |
REFERÊNCIA |
Até 300,0 ng/mL |