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COMPLEMENTO C3

CÓDIGO

C3

MATERIAL

soro

SINÔNIMO

C3, Complemento beta 1 C3

VOLUME

1.0 mL

MÉTODO

Nefelometria

VOLUME LAB.

1.0 mL

ROTINA

Diária

RESULTADO

24h

TEMPERATURA

Sob refrigeração

COLETA

Jejum de 4 horas.

INTERPRETAÇÃO

Uso: detecção de deficiência congênita de C3; avaliação de patologias tipicamente consumidoras (ativadoras) de complemento. O C3 é sintetizado no fígado, correspondendo a cerca de 70% da quantidade de proteína total do sistema complemento. Seu papel é central no processo de ativação da parte comum para as vias clássica e alternada. Seus níveis são diminuídos quando há ativação por qualquer via. Níveis diminuídos de C3 acompanhados de níveis normais de C4 podem estar associados a glomerulonefrite aguda, glomerulonefrite membranoproliferativa, doença de complexos imunes, lupus eritematoso sistêmico ativo e deficiência congênita de C3. Níveis diminuídos de C3 acompanhados de níveis diminuídos de C4 podem estar associados a lupus eritematoso sistêmico ativo, doença do soro, hepatites autoimunes ou crônicas, endocardite infecciosa e doença de imunocomplexos. Níveis normais de C3 acompanhados de níveis reduzidos de C4 podem estar associados à doença de imunocomplexos, estados hipergamaglobulinêmicos, crioglobulinemia, angioedema hereditário e deficiência congênita de C4. O C4 é um componente utilizado somente na via clássica, não havendo alterações em ativação por via alternativa. Contudo, a maioria das patologias onde a dosagem de complemento pode oferecer dados úteis para avaliação é baseada na via clássica (ativação pela interação antígeno-anticorpo).

REFERÊNCIA

90,0 a 180,0 mg/dL