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CÓDIGO |
CERUL |
MATERIAL |
soro |
SINÔNIMO |
Cobre-ocidase, ferro-oxidase |
VOLUME |
1.0 mL |
MÉTODO |
Nefelometria |
VOLUME LAB. |
1.0 mL |
ROTINA |
Diária |
RESULTADO |
12h |
TEMPERATURA |
Sob refrigeração |
COLETA |
Jejum obrigatório. |
INTERPRETAÇÃO |
Uso: diagnóstico de doença de Wilson; avaliação da presença da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. A ceruloplasmina é uma glicoproteína contendora de cobre, com atividades enzimáticas. Produzida no fígado, contém cerca de 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. A principal aplicação do uso da ceruloplasmina é o diagnóstico da doença de Wilson (degeneração hepatolenticular), uma doença autossômica recessiva, onde as concentrações de ceruloplasmina plasmática são tipicamente reduzidas, e o cobre não ligado e urinário estão aumentados. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. A menos que se institua tratamento quelante, a doença é progressiva e fatal. Valores aumentados: doenças inflamatórias e neoplásicas (a ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda lenta), gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados malabsortivos, doença hepática avançada. |
REFERÊNCIA |
Adultos : 21,0 a 53,0 mg/dL ,Crianças de 1 a 9 anos : 30,0 a 70,0 mg/dL |