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CÓDIGO |
HER1M |
MATERIAL |
soro |
SINÔNIMO |
|
VOLUME |
1.0mL |
MÉTODO |
Quimioluminescência |
VOLUME LAB. |
1.0mL |
ROTINA |
Diária |
RESULTADO |
24h |
TEMPERATURA |
Sob refrigeração |
COLETA |
Jejum necessário. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra. |
INTERPRETAÇÃO |
Uso: diagnóstico de herpes tipo 1 e 2. ( tipo 1 ; face e tronco e tipo 2 infecções da genitália, porém ambos podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas).Aproximadamente 85% dos adultos apresentam evidência sorológica de infecções por herpes simples do tipo 1 (SV-1), mais freqüentemente adquiridas assintomaticamente durante a infância. Ocasionalmente, infecções primárias podem se manifestar como uma gengivoestomatite severa. A seguir, o indivíduo pode apresentar surtos recorrentes autolimitados, provocados pela exposição à luz solar, por cirurgia orofacial, por febre ou uma infecção viral. As infecções pelo herpes simples vírus apresentam-se como desafios, cada vez maiores, para diversas áreas da medicina, por serem dotadas de várias peculiariedades. Dentre elas, citam-se a capacidade do vírus permanecer em latência por longos períodos de tempo, podendo sofrer reativação periódica, gerando doença clínica ou sub-clínica. O herpes simples vírus é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante. O esfregaço de Tzank (de vesícula) é positivo para células epiteliais gigantes multinucleadas. Os testes imunoenzimáticos para pesquisa de anticorpos IgG e IgM são mais sensíveis e diferenciam a fase crônica da aguda. |
REFERÊNCIA |
Não reagente : < 0,75 ,Inconclusivo : 0,75 a 1,25 ,Reagente : > 1,25 |