Contatos:  Lagarto:  3631-1865 e 9 9893-6457  |  Simão Dias:  3611-1148 e 9 9897-2435  |  Boquim:  3645-1677 e 9 99818-1551  |  Aracaju Bugio:  3252-7658 e 9 9885-8460  |  Aracaju Atalaia: 3023-0707 e 9 99819-8486

Resultado on-line

Exames

Você pode localizar pela letra ou número inicial do exame.

MACROPROLACTINA

CÓDIGO

MACRO2

MATERIAL

soro

SINÔNIMO

PRL

VOLUME

1.0 mL

MÉTODO

Quimioluminescência, precipitação com PEG

VOLUME LAB.

1.0 mL

ROTINA

Diária

RESULTADO

24h

TEMPERATURA

Sob refrigeração

COLETA

Jejum não necessário. Colher de preferência com paciente em repouso.

INTERPRETAÇÃO

Uso: A pesquisa de macroprolactina é importante em todos os casos em que níveis elevados de prolactina forem encontrados, especialmente nos pacientes oligo ou assintomáticos. Assim, procedimentos propedêuticos de alto custo e risco para o paciente podem ser evitados. A prolactina é um hormônio bastante heterogêneo e, do ponto de vista de peso molecular, existem três formas principais em circulação: monômero de 23kDa, dímero (big prolactin) de 45kDa e macroprolactina (big-big prolactin) de peso molecular acima de 150kDa. Em condições normais ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia-vida mais longa e atividade biológica menor. A pesquisa da macroprolactina é feita por método de precipitação com polietilenoglicol (PEG) e estudo da recuperação após a precipitação. Se a recuperação pós precipitação é inferior a 30%, considera-se que há predominância de formas de alto PM (macroprolactina). Se a recuperação é superior a 65%, predominam as formas monoméricas. Nos casos de recuperação intermediária, é necessário utilizar a cromatografia do soro em coluna de filtração para caracterização mais apurada. Interferentes: bloqueadores do receptor de dopamina, antidepressivos, drogas para tratamento de hiperprolactinemia e neurolépticos. Bibliografia: GLEZER, Andrea, D'ALVA, Catarina Brasil, BRONSTEIN, Marcello Delano et al. Macroprolactina e incidentaloma hipofisário. Arq Bras Endocrinol Metab, Mar./Apr. 2001, vol.45, no.2, p.190-198. VIEIRA, José Gilberto H. Macroprolactinemia. Arq Bras Endocrinol Metab, Feb. 2002, vol.46, no.1, p.45-50.

REFERÊNCIA

Prolactina ,Idade : Homem : Mulher , 1 a 11 meses: 0,3 a 28,9 : 0,2 a 29,0 ng/mL , 1 a 3 anos : 3,3 a 13,2 : 1,0 a 17,0 ng/mL , 4 a 6 anos : 0,8 a 16,9 : 1,6 a 13,1 ng/mL , 7 a 9 anos : 1,0 a 11,6 : 0,3 a 12,9 ng/mL ,10 a 12 anos : 0,9 a 12,9 : 1,9 a 9,6 ng/mL ,13 a 15 anos : 1,6 a 16,6 : 3,0 a 14,4 ng/mL ,Adultos : 2,1 a 17,7 : 2,8 a 29,2 ng/mL ,Grávidas : : 3,2 a 318,0 ng/mL , ,Macroprolactina ,Maior que 60% :Ausência de macroprolactina ,Entre 30% e 60%:Intermediária ,Menor que 30% :Presença de macroprolactina (big)